Cadeia do Gás Natural — Como Funciona a Produção no Brasil?

A cadeia do gás natural é muito importante para a economia, pois essa substância pode ser usada para a geração de energia nas indústrias, no comércio e até nas residências. A vantagem dessa fonte é a baixa emissão de poluentes.

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No Brasil, grande parte do gás natural está associado ao petróleo. Entenda melhor como funciona a produção no país!

Onde começa a cadeia do gás natural?

O gás natural está presente nos reservatórios de petróleo, dissolvido ou não em óleo. Ele é encontrado em campos marítimos ou terrestres. Isso explica porque, muitas vezes, a cadeia do gás natural começa com a produção de petróleo.

Antes de mais nada, é necessário fazer estudos para localizar onde tem a substância, por meio de perfurações e avaliações. Depois que é feita a descoberta, a próxima etapa é a da instalação de estruturas de produção.

No mar, as plataformas extraem e preparam o gás natural. A substância segue, então, para as unidades de processamento. Nesses locais, o gás é convertido em matéria-prima para diferentes tipos de indústrias, além de ser tratado para que possa ser vendido.

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O próximo passo é enviar o gás processado para as distribuidoras locais, que são as responsáveis pela venda dele tanto para as indústrias, quanto para os comércios e residências.

Como está a produção de gás natural no Brasil?

Atualmente, 69,5% da produção de gás natural de óleo no Brasil provém da camada de pré-sal. Em abril de 2020, houve um aumento de 31,2% com relação ao mesmo período do ano anterior.

Segundo a Agência Nacional de Petróleo, foi extraído do pré-sal 86 milhões de metros cúbicos da substância. No total, a cadeia de gás natural começa a ocorrer em 295 áreas de regime de concessão, duas de cessão onerosa e cinco em regime de partilha.

O maior campo de captação de gás natural é o Lula e fica em Santos – São Paulo. Sozinho, ele está na 21º produção mundial. O segundo maior produtor está em Búzios, no estado do Rio de Janeiro.

Por conta da pandemia do novo coronavírus, o Brasil paralisou a produção em 17 campos terrestres e 21 marítimos, sendo que nestes foram afetadas as atividades de 66 instalações.

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